CATEDRAIS



Para imprimir um ritmo à prosa sucede mergulharmos no próprio íntimo e reencontrarmos o ritmo anónimo e múltiplo do sangue.
A prosa quer-se construída como se constrói uma catedral. Sem nome, sem auxílio. De pé sobre o pavimento, a sós com a nossa consciência simples.

Rainer Maria Rilke, Carta a Rodin


Sem comentários:

Enviar um comentário