Tocamo-nos um ao outro, e como? Por golpes de asa, mesmo à distância sentimos a presença do outro.

Um poeta vive só, mas de vez em quando surge quem o transporta ao encontro de quem o transportou.



Rainer Maria Rilke (Maio,1926)

in Rilke / Pasternak / Tsvétaïeva - Correspondência a Três
Assírio & Alvim, Lisboa, 2006

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